A sustentabilidade ambiental e a redução de emissões de gases de efeito estufa são desafios globais que requerem uma ação coordenada e eficaz de todos os setores econômicos. No Brasil, a Política Nacional de Biocombustíveis, conhecida como RenovaBio, surge como uma estratégia vital para enfrentar essas questões. Contudo, sua eficácia depende crucialmente de sua capacidade de se manter livre de manipulações demagógicas que distorcem seus objetivos.
Instituída pela Lei nº 13.576/2017, o RenovaBio visa posicionar o Brasil como líder em bioenergia, em linha com os compromissos assumidos na COP 21. Com metas ambiciosas de aumentar a participação de bioenergias para cerca de 18% até 2030, a lei tem o potencial de moldar um futuro mais verde. No entanto, é fundamental que este instrumento legislativo seja protegido de alterações oportunistas que possam comprometer sua integridade e eficiência.
Saiba mais na minha coluna no O Dia.